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warren magazine | setembro de 2021

Brasil, campo minado

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Olá,
tudo bem?

Volte algumas casas e repita a jogada.

Para quem sonhava em acompanhar a velocidade das bolsas estadunidenses, que quebram recorde atrás de recorde em 2021, o Ibovespa parece se encontrar em um “eterno retorno”, sonhando em reconquistar patamares recém alcançados.

 

Pandemia, inflação e os rumos das políticas monetárias mundo afora foram os principais ingredientes que deram sabor à economia nos últimos tempos — e são os mesmos temperos que prometem agitar as próximas semanas.

 

Nesta edição da Magazine, você descobre o que marcou o mês de agosto, o que antecipamos para o restante de setembro e como vão nossos fundos e carteiras. Além disso, você ainda confere as últimas novidades da Warren e, de quebra, sai com dicas imperdíveis de filmes e livros para expandir seu conhecimento.

 

Vamos começar?

Que tal uma trilha sonora para sua leitura? Preparamos uma especial aqui.

Um resumo
de agosto no
mundo em 5
tópicos:

Por Iago Souza,
Analista de Investimentos na Warren

O evento mais aguardado do mês foi o simpósio de banqueiros centrais em Jackson Hole.

Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, sinalizou que o banco central dos EUA começará a cortar a quantidade de títulos que compra mensalmente.

O sinal já era esperado pelo mercado, mas o que mais tranquilizou os investidores foi a fala de que o aumento de taxas de juros não acontecerá de imediato.

A contração da economia chinesa não é novidade, mas no mês passado o país viu seus setores industriais e de serviços contraírem pela primeira vez desde o início da pandemia.

Os PMIs (índices de gerentes de compras) ficaram abaixo da linha dos 50 pontos, patamar que sinaliza contração.

Com a economia chinesa desacelerando e mantendo sua pressão sobre a produção de aço no país para atender sua meta de crescimento sustentável, o minério de ferro desabou 16% em agosto.

Vale lembrar que o país oriental é um importante produtor e consumidor do mineral.

Há uma famosa frase no mercado financeiro que diz: “sell in May and go away” (venda em maio e saia do mercado).

Se você investe nas bolsas norte-americanas, provavelmente estaria deixando dinheiro na mesa ao seguir o ditado.

De maio a agosto, o Nasdaq avançou 9,29%, o S&P 500 valorizou 8,17% e o Dow Jones teve alta de 4,38%.

Aliás, só em 2021, o S&P 500 já emplacou a sua 50ª máxima histórica. Ainda faltam alguns dias para batermos a cartada final em relação ao ditado, visto que, segundo o mesmo, os investidores deveriam voltar apenas em outubro para o mercado.

Como será que ficará esse placar?

O Furacão Ida mexeu com os ânimos do mercado de petróleo ao atingir os fornecedores de energia da Costa do Golfo dos Estados Unidos.

Centenas de plataformas de produção de petróleo precisaram ser evacuadas.

O consumidor norte-americano vai sentir o bolso pesar, mais uma vez, com o preço da gasolina sendo elevado de 5 a 10 centavos de dólar por galão.

Em agosto, o contrato de petróleo Brent encerrou em queda de 4,8%, impactado pelo temor de que a variante delta possa atrasar a recuperação mundial.

Em agosto, o FDA, órgão regulador da saúde nos Estados Unidos, aprovou a primeira vacina oficial contra a Covid-19.

O imunizante da Pfizer/ BioNTech agora será comercializado pelo nome Comirnaty, podendo ser aplicado em indivíduos com 16 anos de idade ou mais.

A vacina também continua autorizada nos EUA para uso emergencial em indivíduos de 12 a 15 anos e para a administração de uma terceira dose em indivíduos imunocomprometidos.

Um resumo de agosto no Brasil em 5 tópicos:

Por Iago Souza,
Analista de Investimentos na Warren

A pior crise hidrológica brasileira dos últimos 91 anos: este é o fantasma que assombrou (e ainda assusta) o mercado.

A falta de chuvas impactou, sobretudo, os reservatórios dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul.

O efeito climático causado pelo fenômeno La Niña começa a preocupar especialistas, que temem a falta de chuva nos próximos meses, o que levaria os reservatórios a operarem abaixo de 10%, patamar que inviabiliza sua capacidade de operação.

Sempre no radar dos investidores, a tensão política voltou a dar as caras em agosto.

A escalada de ataques entre os poderes Executivo e Judiciário estressou o mercado.

O pedido de impeachment de ministros do STF foi o clímax da questão no mês.

Ao longo de agosto, também tivemos a discussão sobre a PEC do voto impresso, que foi derrotada em votação na Câmara.

Com mais uma pedra no meio do caminho, a economia tem se tornado um campo minado para o presidente Jair Bolsonaro.

A economia do Brasil perdeu força em agosto. O PIB do segundo trimestre recuou 0,1% em base sequencial.

Isso acontece depois do indicador subir 1,2% nos três primeiros meses de 2021.

O resultado veio mais fraco que o esperado devido à retração da agropecuária, que sofreu com a quebra de safras, geadas e custos elevados de insumos.

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), conhecido por ser um bom indicador do índice oficial de inflação, acelerou para 0,89% em agosto, 0,17 pontos percentuais acima da taxa de julho.

O número marcou a maior alta vista em agosto desde 2002. O acumulado do índice em 2021 chega a 5,8% e, em 12 meses, vai a 9,3%.

Se antes a inflação estava restrita às commodities, agora vemos habitação, vestuário, alimentação e artigos de residência pressionando o bolso do consumidor.

A difusão da inflação passou para 73% no mês, ante 62% em julho.

Para apimentar ainda mais o cenário brasileiro, o risco fiscal marcou presença em agosto.

A falta de definição quanto ao novo programa “Auxílio Brasil”, o impasse do parcelamento dos precatórios e a incerteza quanto ao rumo da reforma do Imposto de Renda trouxeram tensão ao mercado.


Bolsa Brasileira

Agosto ou desgosto? Brasília não deu trégua para o mercado brasileiro, que se descolou completamente do otimismo de Wall Street no mês.

O campo minado da crise hídrica, o ruído político-fiscal e a desaceleração econômica mantiveram os investidores em estado de alerta.

Diante desse cenário turbulento, o brilho dos bons resultados de balanços corporativos foi totalmente ofuscado. O Ibovespa encerrou agosto em queda de 2,48%, a 118 mil pontos.

Com isso, o acumulado de 2021 também passou para o vermelho, um recuo de 0,2%. Confira as altas e baixas de cada setor na bolsa brasileira em agosto:

 

 


Maiores altas e baixas de agosto

Acabou a dominância de siderúrgicas e mineradoras no Ibovespa?
Após subir quase 165% de abril de 2020 até julho de2021, o Índice de Materiais Básicos começa a dar sinais de enfraquecimento.

Desde maio deste ano, o IMAT vem emplacando uma queda atrás da outra. Em agosto, o índice caiu 3,78%.

Energizando o Ibovespa
Pode parecer irônico que, em um cenário de crise hídrica, as empresas de energia elétrica foram destaques positivos do Ibovespa, não é mesmo? Acontece que, em agosto, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu manter a bandeira vermelha, patamar 2, para o mês seguinte.

A reguladora propôs aumentar o encargo de R$ 9,49 para R$ 14,20 a cada 100 kW/h consumido, um aumento de quase 50% na bandeira mais elevada. O reajuste é extremamente positivo para as companhias de eletricidade, que podem ter, por consequência, um alívio sobre suas contas.


Fundos Imobiliários

Após a forte volatilidade que vivemos dois meses atrás, agosto chegou a se consolidar como um mês calmo, sem grandes notícias para movimentar o mercado imobiliário. Contudo, vale destacar que “calmo” não é sinônimo de “positivo”.

O Índice de Fundos Imobiliários sofreu com a alta da taxa básica de juros, a Selic, e também com o salto das taxas de juros longas, que ficaram pressionadas devido ao risco político-fiscal.

O IFIX caiu 2,66% em agosto, com todos os principais segmentos ficando no vermelho.

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O que vem pela frente?

Por Iago Souza, Analista de Investimentos na Warren

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Covid-19, inflação e política monetária do Federal Reserve.

Estes foram temas dominantes ao longo dos últimos meses e que permanecerão no radar dos investidores para setembro, principalmente com a incerteza envolvendo o avanço da variante delta ao redor do mundo.

Em discurso no simpósio de Jackson Hole, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reiterou o compromisso do banco central com o estímulo econômico.

O Comitê de Política Monetária (FOMC) irá se reunir nos dias 21 e 22 de setembro para decidir sobre as taxas de juros e outros temas que englobam a economia dos EUA.

Com o payroll de agosto decepcionando as estimativas do mercado, a probabilidade de um anúncio de redução na recompra de títulos é menor.

O Copom, assim como o FOMC, irá anunciar a sua taxa básica de juros no dia 22 de setembro. É esperada, no mínimo, uma elevação de 1 ponto percentual na taxa Selic, que atualmente está em 5,25% ao ano.

A medida, além de aumentar a atratividade da renda fixa, ajudará a ancorar a expectativa para a inflação de 2022.

Nas últimas semanas, a percepção de risco sobre a crise hídrica aumentou consideravelmente.

As projeções do Operador Nacional do Sistema Elétrico estimam que os reservatórios do sistema Sudeste/Centro-Oeste podem alcançar entre 8% e 10% do volume máximo no final de novembro.

Para você poder comparar, em 2001, considerado o pior cenário hídrico do país até então, o volume de água chegou a 15,5%.

Vale lembrar que, abaixo de um volume de 10%, as usinas perdem sua capacidade de operação, dado que o nível de água acarretaria em um “turbinamento” de lama.

O governo tem contratado energia de países como Argentina e Paraguai, além de ter iniciado operações em mais usinas termelétricas.

Qual o possível efeito disso tudo? O bolso do consumidor poderá sentir nos próximos meses e o racionamento de energia poderá desacelerar a previsão de crescimento do Brasil.

Setembro trouxe novidades ao principal índice de ações do Brasil.

O Ibovespa ganhou sete ações em sua carteira, totalizando 91 papéis, sua maior composição até hoje. As novas ações ajudarão a diversificar o índice, que tradicionalmente é fortemente ocupado por ações de commodities e bancos. São elas:

  • Alpargatas (ALPA4): empresa brasileira, dona de calçados e artigos esportivos de marcas como Havaianas, Osklen e Timberland, agora abocanha 0,41% de participação no Ibovespa.
  • Banco Pan (BPAN4): banco brasileiro, controlado pelo BTG Pactual, focado em soluções financeiras para as classes C, D e E.
    A companhia tem 0,25% de participação no índice.
  • Banco Inter (BIDI4): banco de varejo digital. As units do Banco Inter já faziam parte do Ibovespa. Agora foi a vez dos papéis preferenciais da fintech integrarem 0,16% do índice.
  • Dexco (DXCO3): ex-Duratex, a Dexco tem forte atuação no varejo e distribuição de insumos para construção civil (Deca e Hydra) e marcenaria (MDF). A empresa engloba 0,24% do Ibovespa.
  • Petz (PETZ3): a maior pet shop do Brasil conquistou 0,30% do Ibovespa.
  • Rede D’Or (RDOR3): uma das maiores redes integradas de saúde do país, com presença em oito Estados (mais o Distrito Federal), passou a compor 0,95% do Ibovespa.

Para abrir espaço no Ibovespa, tivemos um jogo de cadeiras.

Quer descobrir quais foram as três ações que mais ganharam posição e as que mais perderam no índice? Separamos para você.

 

Resultados Warren

Por Bruno Martins, Eduardo Grübler e Igor Cavaca

 

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Fundos Renda Fixa

Warren Previdência Gestão Ativa

O fundo é uma composição de portfólios da casa e de outras gestoras, buscando uma estratégia c om foco no longo prazo e volatilidade controlada.

É um produto que reúne renda fixa, ações e fundos quantitativos em sua construção, permitindo a entrega de rentabilidade e eficiência frente aos principais pares do mercado.

Em seu lançamento, o fundo se propôs a ser a estratégia mais eficiente do mercado, e vem entregando um belo resultado com sua gestão ativa. No mês, mesmo com sua posição na bolsa brasileira caindo, conseguiu entregar uma performance de 0,22%.

Desde seu início, o fundo apresenta rentabilidade de 3,66%, com um índice sharpe de 1,00. Esse resultado o coloca entre os melhores fundos de previdência do país!

 

 

 

 

Fundos Renda Fixa

Warren Tesouro SELIC Simples

Dado o contínuo aumento que estamos observando na taxa Selic, continuamos vendo o deságio das LFTs diminuir no mercado. Isso quer dizer que o spread que estes papéis pagam acima da taxa Selic vem diminuindo, fazendo com que as LFTs se valorizem acima do CDI.

No mês, o fundo se beneficiou deste movimento e performou mais uma vez acima do seu benchmark, o CDI. Continuamos com visão positiva para este mercado, que vem cada vez mais atraindo os investidores com o aumento da taxa básica de juros.

 

 

 

 

Fundos Renda Fixa

Warren FIC FIM CP

Amparado na boa performance das LFTs, a maior exposição do fundo, o Warren FIC FIM CP performou mais uma vez acima do seu target de retorno: CDI + 1,0% ao ano.

Na parte da estratégia exposta a crédito, continuamos observando o fechamento nos spreads. Esta combinação de fatores tende a se manter nos próximos meses, baseada no fluxo positivo de recursos que estamos vendo para o mercado de renda fixa no Brasil.

 

 

 

 

Fundos Renda Fixa

Warren Vênus FIM CP

Agosto foi novamente positivo para a estratégia do Warren Vênus. O contínuo fechamento do spread de crédito bancário no mercado secundário segue favorecendo a estratégia do fundo.

Nossa visão segue construtiva com o mercado de crédito bancário, embasado no grande fluxo de entrada de recursos que estamos observando nos fundos de crédito da indústria.

A maior atratividade da Selic e dos instrumentos de crédito tende a continuar no horizonte de médio prazo.

 

 

 

Fundos multimercado

Warren Omaha FIC FIM

O principal fundo multimercado continuou sua tendência de alta do mês anterior, acumulando uma valorização de 0,82% (CDI + 5.59% ao ano) em agosto.

No ano, já entregou 6,00%(CDI + 5.90% ao ano) de retorno aos seus cotistas, com uma volatilidade controlada. No mês, os principais fatores de retorno foram os fundos quantitativos e os criptoativos.

O Warren Omaha se propõe a ser o fundo “descorrelacionador” de carteiras. É composto por estratégias quantitativas, macro, inflação e criptoativos, buscando entregar fatores geradores de retorno alternativos ao mercado de ações e de renda fixa.

 

 

 

 

Fundos ações

Warren Brasil Fundo de Investimento em Ações

Agosto continuou com a tendência de baixa observada em julho para o mercado de ações brasileiro, apresentando bastante volatilidade.

A última semana levou a um resultado negativo para o mês, após ensaiar uma leve recuperação na semana anterior. O Warren Brasil desvalorizou 2,65% em agosto, enquanto o Ibovespa caiu 2,48%.

O fundo seguiu de perto seu benchmark e performou ligeiramente abaixo no período, decorrente da diferença de variação dos ETFs atrelados ao Ibovespa e do índice futuro em relação ao próprio índice.

 

 

 

 

Fundos ações

Warren USA Fundo de Investimento em Ações

O fundo Warren USA busca replicar, no médio prazo, a variação do maior índice do mercado americano, sem efeito do dólar, de uma maneira prática para o investidor brasileiro, a partir de R$1.

O Warren USA subiu 2,49% em agosto, enquanto o S&P 500 valorizou 2,90% no período. Quando consideramos desde o início do ano, o fundo segue performando acima de seu benchmark, com ganhos de 22,7%, 2,29 pontos percentuais acima do S&P 500.

Essa performance é decorrente da estratégia de arbitragem entre veículos de investimento (futuros e ETFs) atrelados ao índice americano realizada pela equipe da Warren Asset.

 

 

 

 

 

Fundos ações

Warren Games

O Warren Games subiu 0,72% em agosto, enquanto o principal ETF representativo da indústria de jogos, o HERO, perdeu 0,36%. O Warren Games é nosso fundo temático da indústria de jogos.

Trata-se de um fundo de investimento em ações que investe em empresas do mercado de entretenimento e jogos digitais.

 

 

 

 

Fundos ações

Warren Tech

O Warren Tech subiu 4,20% no mês, acima dos 4% de seu benchmark, o índice Nasdaq. A estratégia do fundo seguiu demonstrando sua consistência sobre seu benchmark e o resultado positivo em um mês tão desafiador para nosso mercado reforça o benefício da diversificação de carteiras.

Seguimos bastante positivos com o setor. Entendemos que a tecnologia cada vez mais fará parte de todos os aspectos da nossa realidade, tornando-se imprescindível se expôr ao setor.

Nossa estratégia analisa fluxos de capitais, dados de estrutura e posicionamento de mercado para identificar ativos que tendem a performar melhor que seus pares na indústria, buscando entregar mais rentabilidade com o mesmo nível de risco do benchmark.

 

 

 

 

Fundos ESG

Warren Equals

O Warren Equals subiu 2,51% em agosto, frente à queda de 2,48% de seu benchmark, o Ibovespa. Seguimos mostrando que é possível performar e se preocupar com a parte social dos ativos, tais como as empresas que o fundo aloca.

Desde maio, alteramos as estratégias de nossos fundos de ações ativos para investimento sistemático em fatores.

Alocando 50% da carteira em ativos brasileiros e 50% no exterior, nossos modelos matemáticos têm nos possibilitado escolher empresas engajadas na pauta de igualdade de gênero enquanto proporcionam mais retorno e menos volatilidade.

 

 

 

Fundos ESG

Warren Green

O Warren Green valorizou 0,30% no mês de agosto, acima do Ibovespa (-2,48%) mas abaixo do MSCI World (+2,35%). O fundo investe em ativos ligados à sustentabilidade social e ambiental, que tenham boa governança.

A recuperação sinalizada no final de junho se manteve, demonstrando especial força em ativos ligados ao urânio. O minério é utilizado em usinas nucleares, fontes confiáveis de energia com baixíssima emissão de carbono.

 

 

 

Resultados das carteiras sugeridas da Warren em Agosto

por Carlos Macedo, Asset Allocation e Fundo de Fundos na Warren

 

Apesar da queda da bolsa brasileira em agosto, as carteiras da Warren mantiveram uma performance relativamente positiva.

A diversificação internacional (Warren USA +2,5%), por fator (Warren Equals +2,5%) e a seleção de fundos multimercados (Warren Multigestores Multimercado +0,5%) foram as principais contribuições para este resultado.

Reiteramos que a diversificação internacional ajuda a conter eventuais riscos locais, enquanto que a flexibilidade de mandato dos fundos multimercados exerce o papel de aproveitar oportunidades de curto prazo que os ruídos de mercado proporcionam.

Para os próximos meses, incluímos o fundo Warren Asia para aumentar a diversificação em renda variável e aumentamos a exposição ao Warren IPCA curto para balancear o portfólio em uma conjuntura de elevação do risco hídrico.

 

 

 

Warren Updates

Não abriu o e-mail? Perdeu a notificação do app?

Então recapitulamos as últimas novidades da Warren para você.

Em agosto, lançamos o Warren Asia, novo fundo de ações da Warren Asset Management.

Por meio do Warren Asia (CNPJ 42.150.975/0001-46), você pode expor o seu patrimônio à economia asiática, diversificando seus investimentos e acompanhando o crescimento de empresas como Tencent, Alibaba e Samsung.

Nosso fundo de previdência com perfil multimercado completou seis meses e se consagrou entre os mais rentáveis de sua categoria.

Desde sua criação, o fundo acumulou retorno de 3,44%, o que representa 233% do CDI. Tudo isso com uma volatilidade anualizada de apenas 3,4%.

No mês passado, caímos na estrada com uma única missão: escutar você.

Nosso time de pesquisa entrevistou diversas pessoas em Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba e São Paulo para entender como vai a relação das pessoas com o dinheiro e os investimentos.

Os insights provenientes deste projeto você conferirá em breve. Enquanto isso, relembre os detalhes da iniciativa clicando no link abaixo.

Organizamos uma conversa exclusiva com Igor Cavaca, gestor da Warren Asset Management, Guto Kosnitzer, Head de Mercado de Capitais da Warren e Vitor Duarte, gestor da Suno Asset.

Em um panorama econômico que traz diversas mudanças ao mercado imobiliário, a live abordou o atual cenário dos FIIs e como o investidor pode se posicionar.

Relembre os destaques da conversa seguindo o link abaixo.

Warren
Recomenda

Kátia Morais

Com 21 anos de experiência no mercado financeiro, Kátia Morais é Especialista de Investimentos na Warren.

Refletindo sobre os seus hobbies fora da vida profissional, Kátia nos conta: “gosto de viajar e passear. Estou sempre pensando em algo diferente para fazer, algum lugar para conhecer.

E quando não estou trabalhando, estou com minha família, meu maior tesouro!”. Aproveite as dicas de filmes e livros que a Kátia deixou para a gente este mês.

Colagem-recomenda

O Milagre da Manhã,
de Hal Elrod

Neste livro, Hal Elrod aprofunda os benefícios de acordar cedo para o seu desenvolvimento, incentivando a criação de uma rotina diária rumo ao aprimoramento pessoal.

“É sobre criar hábitos disciplinados e seguir uma rotina saudável de leitura, estudo, meditação e atividade física logo cedo, ou seja, se priorizando e se preparando para iniciar o dia a todo."

A Lei do Triunfo,
de Napoleon Hill

Já pensou em extrair o conhecimento de gigantes como Thomas Edison, Graham Bell e Henry Ford? Esta é a proposta deste clássico de Napoleon Hill. “Um livro quase centenário que segue atual.

O autor entrevistou durante 20 anos 500 milionários da época para colocar neste livro os hábitos e as formas que fizeram essas pessoas atingirem seus objetivos.”

Sonho Grande,
de Cristiane Correa

Uma obra que narra a história de um dos maiores empresários do Brasil, Jorge Paulo Lemann, criador de um império que adquiriu marcas como Budweiser, um ícone americano.

“Uma frase do livro que me marcou até hoje: ‘sonhar grande dá o mesmo trabalho que sonhar pequeno’.”

À Procura da Felicidade,
do diretor Gabriele Muccino

“Não é exatamente um filme novo, mas é um clássico que nunca sairá de moda. Trata de persistência, força, resiliência e é perfeito para inspirar qualquer um a ter coragem para enfrentar os problemas da vida e a não desistir dos nossos sonhos.”

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Edição geral: Giovanna Delfini e Nicolas Sales
Layout: Euller Camargo
Versão digital: Alice Dias
Textos: Celson Placido, Iago Souza, Bruno Viveiros,
Giovanna Delfini, Bruno Martins, Eduardo Grübler,
Igor Cavaca e Carlos Macedo
Números fundos Warren: Dionatan Silva

Esta publicação possui natureza informativa, não devendo ser entendido como recomendação de qualquer investimento ou sugestão de alocação por parte dos destinatários. Os ativos financeiros e/ou as carteiras de investimentos discutidas neste material podem não ser adequadas para todos os investidores, tendo em vista que os objetivos de investimento, situação financeira e necessidades de cada investidor podem variar. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou do Fundo Garantidor de Crédito – FGC. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. Leia o prospecto, o formulário de informações complementares, lâmina de informações essenciais e o regulamento antes de investir.

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