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warren magazine | Versão mobile | Agosto de 2021

Os embalos dos balanços trimestrais na Bolsa

Olá,
leitor

Quando a gente diz que os clientes estão no centro de todas as nossas decisões, não estamos brincando.

Vocês pediram uma Warren Magazine mais direta ao ponto, com menos financês. E é isso que entregaremos a você a partir desta edição.

Uma nova Magazine que, além de uma roupa nova, também veste um conteúdo muito rico e de fácil leitura. Os textos agora vêm no formato de pílulas (alô, Warren Pills!) para que você se informe muito bem, de um jeito mais agradável e descomplicado.

Além de mostrar o que mais impactou seus investimentos no mês anterior, também trazemos as perspectivas do time, as últimas novidades da Warren, a volta das principais carteiras recomendadas e também, no final da edição, as recomendações de materiais que a equipe mais gosta.

 

No Warren Recomenda, a cada mês, você conhecerá uma pessoa diferente e o que ela sugere que você leia, escute ou faça para aprender mais sobre investimentos ou simplesmente relaxar a mente.

 

E não menos importante: sim, agora você ainda conta com a inteligência da Warren para entender o que vem pela frente no mercado. Nesta edição, quem assina esta seção é ninguém menos que nosso CIO, Celson Placido.

Que tal uma trilha sonora para sua leitura? Preparamos uma especial aqui.

Um resumo
de julho no
mundo em 6
tópicos:

Por Iago Souza,
Analista de Investimentos na Warren

1. Quem quer dinheiro?

As empresas norte-americanas começaram a mostrar os lucros do segundo trimestre de 2021 — que, aqui entre nós, é de dar inveja. Cerca de 60% das empresas do S&P 500 já divulgaram seus balanços.

E adivinha só? O mercado se surpreendeu positivamente em 88% dos lucros divulgados. Se seguir nesse ritmo, poderemos ter o melhor anúncio de lucros desde que a FactSet começou a monitorar a métrica EPS (Lucro por Ação, na sigla em inglês), em 2008.


2. Novo ponto de ciclo econômico

Enquanto Brasil, Estados Unidos e Europa apresentam recuperação nos dados industriais, o Oriente começa a ir no caminho oposto. Após alta recorde de 18,3% de seu PIB no primeiro trimestre, a China teve “apenas” 7,9% no segundo trimestre.

Quando juntamos esses números junto ao número das vendas no varejo e da produção industrial, entendemos por que o Banco Central do país, o PBoC, voltou a afrouxar liquidez para o mercado e está pronto para usar mais ferramentas de seu arsenal, pois a recuperação corre risco de estagnar.


3. Criptos: já passou a tempestade?

Após um forte movimento de venda nos últimos meses, o mercado das criptomoedas voltou a reagir positivamente ao longo da segunda semana de julho. O Bitcoin assumiu o posto de melhor investimento do mês, com alta de 18%.

O movimento positivo foi provocado por rumores de que a Amazon começaria a aceitar Bitcoin (já desmentido) e de que a Tesla retornaria a aceitar a criptomoeda como alternativa de pagamento.


4. Empresas chinesas em repressão

Com o mercado se concentrando em três grandes pontos (lucros, Covid e Fed/inflação), existe um quarto aspecto que tem um grande potencial de ruptura do mercado no horizonte: a repressão de empresas chinesas.

As ações de tecnologia chinesas foram duramente vendidas com a repressão que Pequim tem exercido sobre empresas privadas. Investidores acreditam que uma grande mudança está ocorrendo, pois o governo busca agressivamente uma reforma com o objetivo de cortar as pressões do custo de vida às custas das empresas.


5. Delta, e não é o da fórmula de Bhaskara

O aumento de casos da variante Delta ao redor do mundo tem contido os ânimos do mercado. O novo surto também tem preocupado a China, que enfrenta a pior infecção desde o início da pandemia em Wuhan.


6. A inflação é transitória ou não?

Na reunião para discutir os rumos da política monetária dos EUA, o Federal Reserve observou que a recuperação econômica continua no caminho certo, apesar do aumento nas infecções por coronavírus. A autoridade manteve a faixa de juros estáveis, próxima a 0%, reiterando que a taxa irá continuar assim no curto prazo.

Embora o FMI concorde com a posição do Fed de que a inflação mais alta é o resultado de “fatores transitórios”, eles alertaram que a incerteza permanece alta.

Um resumo de julho no Brasil em 4 tópicos:

Por Iago Souza,
Analista de Investimentos na Warren

1. Bolsa Família de roupa nova?

O “Auxílio Brasil” acabou preocupando o mercado, já que poderá gerar um custo de mais de R$ 40 bilhões para a União Federal. A tensão dos investidores gira em torno do teto fiscal, que pode ser comprometido com a ampliação do orçamento da União para financiar o projeto.

Com a discussão em foco ao longo das últimas semanas de julho, o ruído fiscal voltou a acenar para o Ibovespa e para o mercado de juros futuros.


2. Juros e inflação atualizados com sucesso

Em julho, o IGP-M, índice que indexa os contratos de aluguéis, subiu 0,78% - abaixo do consenso dos agentes econômicos, que previam alta de 0,9%. A prévia da inflação do varejo, o IPCA-15, mostrou desaceleração: veio em 0,72%, ante 0,83% em junho. A maior alta do índice ficou para o segmento de habitação.

Com a alta das commodities somada à crise hídrica e às recentes geadas no sul do país (que prejudicou algumas plantações), o mercado espera uma alta de 6,79% no IPCA para 2021 - ante 6,07% na projeção do mês passado.


3. Andamento da reforma tributária

Depois de causar desconforto no texto-base da segunda fase da reforma tributária, a nova versão, entregue em julho, causou alívio ao mercado.

O ponto mais comemorado foi a exclusão do parágrafo de tributação de fundos de investimentos imobiliários. Dessa forma, os FIIs continuam isentos de Imposto de Renda. A proposta segue em discussão e ainda poderá passar por mudanças.


4. Dólar

Quebrando a tendência dos últimos três meses, o real voltou a se desvalorizar em relação ao dólar. A taxa de câmbio encerrou julho com a moeda norte-americana em alta de 2,4%, cotado a R$ 5,21/US$.


Bolsa Brasileira

O Ibovespa, principal índice de ações do Brasil, sofreu um grande movimento de venda na última semana de julho. Nem os fortes resultados divulgados pelas empresas da B3 conseguiram sustentar o índice na zona positiva.

O que pesou nessa balança?

 

  • A forte queda do minério de ferro. A commodity caiu quase 14% na bolsa chinesa. O Ibovespa tem em sua composição 17% de empresas de siderurgia e mineração e acabou sentindo o impacto.
  • Os preços do petróleo tiveram um mês e tanto. A forte volatilidade levou aversão aos riscos em empresas como a Petrobras, com investidores se desfazendo de suas posições.
  • Empresas de consumo cíclico, como CVC e Via, sofreram com a volatilidade e preocupação do mercado em relação à variante delta.

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Maiores altas e baixas de julho

Todos os índices setoriais encerraram o mês no negativo. A “melhor” performance ficou para o índice industrial, com as empresas de proteína animal puxando o setor para cima.

Analisando o conjunto de ações, o índice imobiliário teve a maior perda em julho, caindo 6,02%. Mesmo com as incorporadoras apresentando aumento em seus lançamentos e em vendas, as incorporadoras vêm perdendo fluxo de investimento nos últimos meses.

A forte pressão dos custos de materiais e mão de obra, devido à inflação, além da volatilidade no mercado de juros futuros, têm afetado o IMOB.

altas e baixas

 

Fundos Imobiliários

Julho foi um mês que consideramos bom para FIIs frente às incertezas ainda presentes da pandemia. O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) subiu 2,51% no mês.

Os segmentos de shoppings e logísticos andaram de lado (-0,1% e -0,2%), enquanto papéis e lajes se valorizaram, subindo 1,5% e 1,8% respectivamente. Vale lembrar que o segmento imobiliário foi fortemente impactado pela Covid-19.

Com o distanciamento social, o impacto em shoppings e lajes foi significativo: em 2021, os setores já apresentam uma rentabilidade de -6% e -4,2%, respectivamente.

O segmento logístico acumula-4,1% no ano. Acreditamos que essa correção se deve ao fato de estes FIIs terem encerrado 2020 com um prêmio significativo frente ao seu valor patrimonial (quase 10%) e aumento da atratividade do papel de títulos públicos atrelado à inflação (NTN-B), forçando uma correção para que o rendimento de dividendos (DY, na sigla em inglês) se mantenha atrativo.

Os fundos de papéis têm se destacado como os grandes beneficiados durante a pandemia. No ano, o segmento já avança 5,6%, devido à distribuição recorrente e ao avanço de indexadores como IPCA e IGP-M.

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O que vem pela frente?

Por Celson Placido

  • Contas públicas

Houve um boato de que, para bancar os recursos do novo Bolsa Família, o governo poderia buscar recursos fora da regra do teto de gastos. Nosso ponto é: não deveríamos estar discutindo alternativas para “burlar” o teto de gastos, pois isso gera uma desconfiança enorme nos investidores.

Isso já impactou na elevação dos juros futuros, na subida do dólar e afetou a bolsa negativamente. Quanto menor a previsibilidade, maior a necessidade de prêmio.

Ou seja, quanto mais incerto um investimento, os investidores “exigem” uma taxa de retorno ainda mais elevada. Seguimos acreditando que trata-se apenas de um ruído. Até porque, nas projeções de arrecadação, a previsão de déficit no orçamento apresentou uma redução de quase R$ 70 bilhões para este ano.


  • Taxa básica de juros

Já vimos que a taxa Selic, nossa taxa básica de juros, foi de 4,25% para 5,25%. Na próxima semana, esperamos que o comitê mantenha a porta aberta para uma elevação de mais 1 p.p. na reunião de setembro, com a Selic atingindo 6,25%.


  • Indicadores econômicos

Nossa tese de investimento não se alterou em relação ao mês passado. Seguimos acreditando que, com a campanha de vacinação e a reabertura da economia, os indicadores econômicos permanecerão positivos, com incremento da arrecadação e redução da dívida pública/PIB.


  • Contexto nacional

Seguimos monitorando um possível racionamento de energia, mas julgamos que o risco ainda seja baixo. O maior problema segue sendo a inflação, que segue elevada. Porém, acreditamos que o Banco Central seguirá subindo a taxa de juros, mantendo as expectativas de inflação mais baixas para 2022.

Sobre as reformas no Congresso, estamos confiantes no andamento tanto da reforma administrativa quanto da tributária, e seguimos construtivos com o cenário de ativos de maior risco - renda variável. Vemos um dólar mais baixo, mais próximo a R$ 5.


  • Contexto internacional

A maioria dos dados econômicos vem surpreendendo positivamente. A China vem mostrando uma desaceleração no crescimento econômico, mas aqui vale a ressalva de que o gigante asiático sofreu uma queda menor do que outras economias em 2020.

Por outro lado, as economias da Europa e EUA vêm reportando números melhores. A inflação global segue preocupando: a expectativa é de que os Bancos Centrais de países desenvolvidos retirem gradualmente os estímulos monetários, como a compra de títulos, e partam para uma política expansionista, com juros ainda baixos.

Resultados Warren

Por Bruno Martins, Eduardo Grübler e Igor Cavaca

 

Fundos Renda Fixa

Warren Previdência Gestão Ativa

Passados os seis meses iniciais, já podemos falar do Warren Previdência Gestão Ativa. O fundo é uma composição de portfólios da casa e de outras gestoras, buscando uma estratégia com foco no longo prazo e volatilidade controlada.

O fundo une o mundo da renda fixa, ações e fundos quantitativos em sua construção, permitindo a entrega de rentabilidade e eficiência frente aos principais pares do mercado.

Em seu lançamento, o fundo se propôs a ser a estratégia mais eficiente do mercado, e vem entregando um belo resultado com sua gestão ativa. Desde seu início, o fundo apresenta rentabilidade de 3,44%, com um índice sharpe de 1,16.

Esse resultado o coloca entre os melhores fundos de Previdência do país! No mês, vimos uma leve queda de 0,20%, causada pela parcela alocada em ações brasileiras.

 

prev gestao ativa retorno

 

prev gestao ativa resultado

 

 

Fundos Renda Fixa

Warren Tesouro SELIC Simples

Em julho, o fundo Warren Tesouro SELIC Simples se beneficiou do fechamento da curva de LFTs. O fundo entregou aos cotistas o retorno de 0,40% (equivalente a 112,9% do CDI). Seguimos posicionados preponderantemente em título do tesouro de duração mais curta de modo a evitar a volatilidade dos vértices mais longos.

 

tesouro selic retorno

 

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Fundos Renda Fixa

Warren Vênus FIM CP

O fundo performou acima de seu target de retorno (CDI+ 2,0% ao ano), entregando ao seu cotista o equivalente a 158,2% do CDI (CDI+ 2,40% ao ano). Contribuiu para a performance do mês o fechamento do spread de crédito para as instituições financeiras, principal fator de risco da estratégia.

Além disso, o fundo observou um impacto negativo na parte dos créditos estruturados, mas sem grandes impactos na performance, devido ao retorno positivo da rolagem de parte da carteira (compra e venda de ativos), que faz parte da estratégia de geração de retorno.

 

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venus resultado

 

 

Fundos Renda Fixa

Warren FIC FIM CP

O fundo Warren FIC FIM CP obteve retorno acima de seu objetivo de retorno (CDI+ 1,00% ao ano), entregando ao cotista o equivalente a 135,5% do CDI (CDI+ 1,46% ao ano).

A parcela em carteira de fundos com participação relevante em debêntures ajudou o fundo a performar acima do projetado. Seguimos alocados marginalmente acima da média em veículos de crédito para aproveitar o momento técnico do mercado. Atualmente, está acontecendo um grande fluxo de entrada de recursos nos fundos de crédito privado, principalmente das debêntures.

Esse fluxo vem atuando sobre o spread de crédito, ocasionando uma redução, que valoriza os títulos comprados anteriormente e gera um retorno adicional, principal efeito observado da rentabilidade do fundo.

 

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cp resultado

 

Fundos multimercado

Warren Omaha FIC FIM

O principal fundo multimercado da casa performou muito bem em julho, acumulando uma alta de 0,67% (188,3% do CDI). No ano, já entregou 5,15% de retorno aos seus cotistas, com uma volatilidade controlada. O Warren Omaha se propõe a ser o fundo descorrelacionador de carteiras.

É composto por estratégias quantitativas, macro, inflação e criptoativos, buscando entregar fatores geradores de retorno alternativos ao mercado de ações e de renda fixa. É uma ótima opção para diversificar suas carteiras. No mês, o retorno foi impactado por rentabilidades positivas para os fundos quantitativos, atrelados à inflação curta e criptoativos.

 

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Fundos ações

Warren Brasil Fundo de Investimento em Ações

Julho foi um período bastante negativo para o mercado de ações brasileiro, principalmente no último pregão do mês, quando vimos uma forte queda de 3,08% no Ibovespa.

O fundo seguiu de perto seu benchmark, e performou ligeiramente abaixo no período, devido à sua alocação em uma de nossas estratégias sistemáticas, que visa se aproveitar de desequilíbrios no posicionamento do mercado.

 

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acoes resultados

 

 

Fundos ações

Warren USA Fundo de Investimento em Ações

O fundo segue performando acima de seu benchmark, com ganhos de +3,46% no mês contra +2,27% do S&P500. A estratégia de arbitragem entre veículos de investimento (futuros e ETFs) atrelados ao índice americano contribuiu para a performance. Importante ressaltar que a expressiva valorização do dólar no mês não influenciou o fundo, pois sua exposição cambial é neutralizada continuamente via contratos futuros.

 

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Fundos ações

Warren Games

A indústria de games sofreu um baque em julho, devido aos movimentos do governo chinês sobre o setor de tecnologia do país, composto por algumas das maiores empresas de jogos do mundo.

Nosso fundo não saiu ileso, mas sofreu bem menos: teve queda de 1,38% no período, enquanto o principal ETF representativo da indústria, o HERO, perdeu 5,66% no mês.

Entendemos que esses eventos são pontuais e devem se recuperar diante de uma melhora da interação do governo chinês com o mercado empresarial e de capitais. Seguimos implementando nossa estratégia, no entanto, com cautela na exposição a ativos asiáticos.

 

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Fundos ações

Warren Tech

O fundo teve ganhos de 1,96% no mês, acima dos 1,16% do índice Nasdaq. A estratégia seguiu demonstrando sua consistência sob seu benchmark e o resultado positivo em um mês tão desafiador para nosso mercado reforça o benefício da diversificação de carteiras. Seguimos bastante positivos com o setor.

Entendemos que a tecnologia cada vez mais fará parte de todos os aspectos da nossa realidade, tornando-se imprescindível se expôr ao setor. Nossa estratégia analisa fluxos de capitais, dados de estrutura e posicionamento de mercado para identificar ativos que tendem a performar melhor que seus pares na indústria, buscando entregar mais rentabilidade com o mesmo nível de risco do benchmark.

 

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Fundos ESG

Warren Equals

O Warren Equals subiu 0,07% em julho, frente à forte queda de seu benchmark, o Ibovespa, de 3,94%, mostrando que é possível performar e se preocupar com a parte social dos ativos, tais como as empresas que o fundo aloca.

Nos últimos três meses, viemos evoluindo a estratégia do fundo, aprimorando o que vinha dando certo e reciclando o que já não fazia mais sentido. O que temos observado é um resultado consistente da estratégia de fatores, com o fator qualidade se destacando no mês.

Vale destacar que viemos aumentando nossa exposição ao mercado internacional. Atualmente a alocação vem se consolidando com uma parcela de ativos internacionais próxima a 50%.

 

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Fundos ESG

Warren Green

O Warren Green perdeu 4,35% em julho, performando abaixo de seu benchmark, em decorrência do derretimento de várias commodities e empresas desta indústria na primeira meta do mês.

A última quinzena sinalizou uma recuperação destes ativos, que entendemos oferecer uma boa relação risco x retorno e são alinhados com os objetivos do fundo. Seguimos com a estratégia de urânio e cobre, acreditando na performance no médio para longo prazo.

 

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Resultados das carteiras sugeridas da Warren em Julho

por Carlos Macedo, Asset Allocation e Fundo de Fundos na Warren

 

Apesar da queda de 4% na bolsa brasileira em julho, as carteiras da Warren tiveram performance positiva. A diversificação internacional (Warren USA +3.5%) e a seleção de fundos multimercados (Warren Omaha +0.7%) foram as principais contribuições para este resultado.

A diversificação internacional ajuda a conter eventuais riscos locais, enquanto que a flexibilidade de mandato dos fundos multimercados exerce o papel de aproveitar oportunidades de curto prazo que os ruídos de mercado proporcionam. Para os próximos meses, continuamos vendo essas classes como fatores relevantes para proporcionar uma carteira de excelente risco retorno para nossos clientes.

 

carteiras sugeridas

 

 

Warren Updates

Não abriu o e-mail? Perdeu a notificação do app?

Então recapitulamos as últimas novidades da Warren para você.

Novo fundo de Previdência Privada

A Warren Asset Management lançou o Warren Artemis Prev RF (CNPJ: 41.858.415/0001-88). O novo fundo nasce com o objetivo de ser o fundo de renda fixa e crédito privado mais eficiente do mercado brasileiro.

A alocação do Warren Artemis distribui o seu patrimônio em crédito bancário, crédito corporativo de alto rating, crédito estruturado e títulos públicos.

Transparente desde sempre

A Anbima, um dos principais órgãos reguladores do mercado, determinou que bancos e corretoras passem a mostrar onde ganham comissão ao recomendar investimentos para seus clientes.

O mercado financeiro aos poucos precisa revelar um dos seus segredos mais bem guardados: o conflito de interesses. Quer entender a decisão da Anbima e saber como a Warren já nasceu sem conflito?

Uma conversa importante sobre vida

Convidamos Gustavo Arruda, da Icatu Seguros, para um papo com Yoran Netto, especialista de Seguros da Warren. Afinal, falar sobre a importância de um planejamento que envolva seguros de vida não precisa ser um tabu.

Temos 200 vagas abertas!

Abrimos 200 posições em diferentes equipes e com opções remotas para candidatos do Brasil inteiro. Se você conhece alguém que se interesse em fazer parte da melhor corretora do país, indique o link abaixo!

Aquisições a caminho

Em entrevista à Forbes, nosso CEO, Tito Gusmão, anunciou uma novidade importante sobre a Warren: faremos a aquisição de três outras empresas ainda este ano.

Warren
Recomenda

Celson Placido

Ele respira mercado financeiro há mais de 20 anos. Nas horas em que não está mergulhado no universo dos investimentos, aproveita para ler e ouvir histórias que o ajudem no dia a dia da profissão.

Para inaugurar a nova editoria da Magazine, Celson Placido, CIO da Warren, indica livros e filmes para você se inspirar neste mês.

autobiografia

Autobiografia de Bruce Dickinson

O livro, que traz muito mais do que história de umas das maiores bandas de rock de todos os tempos, conta a história de um Dickinson multitarefa: além de vocalista do Iron Maiden, é piloto de avião, esgrimista, escritor, apresentador de rádio e um cervejeiro nato.

“Ele narra de forma leve a infância na Inglaterra, o que aprendeu com a esgrima, seu amor pela aviação e até mesmo como superou um câncer na língua. É leitura indispensável para os amantes do rock e também para quem gosta de trajetórias inspiradoras”.

psicologia

A psicologia financeira, de Morgan Housel

“Um dos melhores livros de finanças que já li na vida! Essa é aquela leitura que deveria ser obrigatória para qualquer investidor”.

moneyball

O homem que mudou o jogo (Moneyball)

Baseado em fatos reais, o filme conta como o gerente de um time de beisebol em crise nos Estados Unidos utiliza dados estatísticos para criar uma estratégia que, até hoje, é utilizada por diversas equipes esportivas do mundo. Disponível na Netflix. “Neste filme, há um diálogo sensacional. Quem assistir e souber qual é, me avisa nas redes!”

last dance

Arremesso final (The last dance)

A série de 10 episódios mostra a ascensão de Michael Jordan e do time do Chicago Bulls nos anos 1990. Com uma enormidade de imagens inéditas da temporada inesquecível de 1997-1998, é possível ver que nem tudo foram flores para o astro do basquete. Disponível na Netflix.

“Não vou dar spoilers, mas é absolutamente sensacional ver a persistência e a coragem de um gigante - literalmente - do esporte mundial”.

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Edição geral: Giovanna Delfini e Nicolas Sales
Layout: Caroline Volpato
Versão digital: Alice Dias
Textos: Celson Placido, Iago Souza, Bruno Viveiros,
Giovanna Delfini, Bruno Martins, Eduardo Grübler,
Igor Cavaca e Carlos Macedo
Números fundos Warren: Dionatan Silva

Esta publicação possui natureza informativa, não devendo ser entendido como recomendação de qualquer investimento ou sugestão de alocação por parte dos destinatários. Os ativos financeiros e/ou as carteiras de investimentos discutidas neste material podem não ser adequadas para todos os investidores, tendo em vista que os objetivos de investimento, situação financeira e necessidades de cada investidor podem variar. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou do Fundo Garantidor de Crédito – FGC. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. Leia o prospecto, o formulário de informações complementares, lâmina de informações essenciais e o regulamento antes de investir.

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